domingo, 31 de janeiro de 2010

Coleção Teleco Teco

Agradecimento

Agradeço às professoras: Maria Ap. Pedro Paulo Barroso e Cleide Ap. de Souza  pela  palestra dada, é maravilhosa saber que existem pessoas como vocês que acreditam na educação e abrem mão da própria vida por este ideal.
Parabéns!
Palestra dada dia 30/01/2010 na E.E.I Paulo Freire.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010


Folha de São Paulo: "São Paulo admite ter de usar professor reprovado em exame"
Do site da Folha:
A Secretaria da Educação de SP anunciou ontem (22) que poderá atribuir aulas a professores reprovados em seu processo de seleção para docentes temporários para a educação básica.

Dos temporários que já trabalharam na sala de aula (pouco menos da metade do total de docentes), 40% foram reprovados --não conseguiram acertar metade das 80 questões.

Segundo o secretário da Educação, Paulo Renato Souza, haverá dificuldades para preencher vagas em algumas escolas, principalmente para as matérias de física e matemática.

Ao justificar a possibilidade de convocar professores reprovados, o secretário afirmou que "a nossa prioridade é garantir aulas aos alunos".

Os sindicatos do setor dizem que é quase certo que os abaixo da nota de corte sejam convocados, principalmente para atuar na periferia das cidades da Grande SP, onde o desempenho dos alunos já é mais baixo.
Ainda não é possível saber quantos dos reprovados terão de lecionar, pois o processo de distribuição de aulas não começou --primeiro escolhem os concursados; os temporários preenchem as aulas que faltam.
Apesar do ano passado ter terminado com 80 mil temporários e cerca de 130 mil concursados, a rede chegou a precisar de mais de 100 mil não concursados (para suprir casos como licença e aposentadoria).

Além dos temporários, o exame também foi feito por outros candidatos --total de 182 mil, dos quais 48% não atingiram a nota de corte. O total de aprovados foi de 94 mil.

Novo discurso


A prova para seleção de temporários foi adotada no ano passado pelo governo José Serra (PSDB). Antes, o critério para a contratação eram os diplomas do candidato e o tempo de serviço.

Ao lançar o projeto, o governo afirmou que quem não atingisse a nota mínima não poderia lecionar. A possibilidade de reprovados darem aulas neste ano letivo foi anunciada ontem.

Paulo Renato afirmou que o corpo docente deste ano está melhor. A explicação do secretário é que foi "uma inovação" classificar docentes com base em seus conhecimentos.

Disse ainda que, caso tenha de contratar os reprovados, serão selecionados os de melhor desempenho. Além disso, a pasta irá criar cursos a distância para capacitação específica em física e matemática.

Um atenuante para o desempenho dos docentes, afirma Paulo Renato, foi a dificuldade das provas, consideradas por ele como "complexas e longas".

O presidente do CPP (um dos sindicatos dos docentes), José Maria Cancelliero, teve avaliação semelhante. O exame foi feito pela Vunesp, que aplica o vestibular da Unesp.

Além de permitir que reprovados lecionem, o governo alterou outro critério. Inicialmente, só iria valer a nota da prova. Após negociar com sindicatos, a pasta decidiu levar em conta o tempo de magistério (que dá bônus de até 20% na nota).

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.(Jean Piaget)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Meu,seu ou nosso?                                     
Para que os pequenos aprendam a conviver socialmente, é fundamental ajudá-los a desenvolver a noção do que é pessoal e coletivo.
Quando as crianças começam a frequentar a educação infantil, saem de um universo em que toda a atenção da família é dedicada a elas e passam a ter de dividir o cuidado dos adultos e os objetos a sua volta com vários colegas. Esse é um momento importante a ser explorado, pois é quando se iniciam a formação da identidade e o saber do que é de posse pessoal e coletiva. "Até então, elas não se veem como alguém que existe por si só,"explica Karina Rizek, coordenadora de projetos da Escola de Educadores, em São Paulo, e selecionadora do prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
Para fazer com que a turma desenvolva os conceitos de identidade e de socialização, é preciso estabelecer algumas atividades rotineiras, como trabalhar co fotografias das crianças. Uma boa forma de usá-las é montar um cartaz com elas, acompanhadas do nome de cada um.Aliás, para trabalhar com crianças dessa idade, usar esse tipo de imagem pode ser útil para que elas diferenciem o que lhes pertence do que é propriedade de todos.O armário onde as mochilas e os materias são guardados, por exemplo, deve ser organizado de tal modo que cada uma tenha seu espaço identificado com sua foto.
Intervenções ajudam a aprender como compartilhar o material
Os pequenos precisam entender também que tintas e papel, entre outras coisas, devem ser socializadas. Guardar tudo isso em caixas coltivas é uma boa saída. É fundamental intervir para que todos aprendam a compartilhar esses objetos. As regras a esse respeito devem ser validadas sempre. Nesse processo,muitos vão chorar e brigar com os colegas. É seu papel mostrar que o comportamento não é adequado e fazer com que os envolvidos participem da resolução."Isso é de todo mundo. Que tal você ficar com uma folha e dar outra ao seu colega?" O dia do brinquedo na escola é outro momento rico para explorar a noção do que é individual. "As famílias devem ser orientadas a deixar os filhos levarem somente o que se pode ser usado por todos", recomenda Karina. Com essas atitudes, você vai ajudar os pequenos a compreender como agir para viver (bem) em sociedade.
Anderson Moço - Revista Nova Escola - Nov/2009



sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Matemática:Grandezas e Medidas - 4º e 5º anos                                 
Passa, tempo - Calcular a duração de eventos cotidianos é uma das habilidades essenciais que a garotada precisa dominar.
Hora para chegar "a escola, brincar com os amigos, fazer a tarefa de casa, jantar...Mais que um fato presente na vida das crianças, o tempo é um tma que precisa ser trabalhado em sala de aula. Elas precisam compreendê-lo como uma grandeza que pode ser medida e mais: têm de aprender a determinar a duração de um evento tomando como base o início e o fim e a lidar com questões que envolvam horários inexatos, como 8h35 e 13h52.Mesmo sendo cobrado na Prova Brasil aplicada a turmas do 5ºano, esse é um ponto deixado de lado por muitos educadores."Costuma-se dar mais ênfase às questões que envolvem cálculos com metros e quilos", explica Cleusa Capelossi, formadora de professores.
Cálculos de horas é diferentes do usado no sistema decimal
Para calcular quanto dura um programa, como um jogo de futebol, os estudantes precisam compreenser que o cálculo de horas, minutos e segundos tem características próprias. A base é 60, difrente do sistema decimal, usado com mais frequência. A metade de 1 hora é 30 minutos e para contá-los há intervalos: de 1 em 1 ou 5 em 5.
Também é preciso levar a garotada a pensar que somar ou subtrair requer estratégias específicas. Se um evento começa às 14 horas e 45 minutos e dura 2 horas e 50 minuto, ele acaba às 17 horas e 35 minutos e não às 16 horas e 95 minutos, como a soma tradicional indicaria .
Marion Frank (Nova Escola - Nov/2009)Mais no site - Dois problemas ilustrados com possíveis soluções.WWW.NE.ORG.BR

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Crianças Hiperativas
Muitas crianças e adolescentes mal-educados estão tomando medicamento para o tratamento do distúrbio do déficit de atenção(DDA), uma disfunção psiconeurológica que provoca dificuldade de concentração ou déficit de atenção ou ainda hiperatividade.Descrito há apenas poucos anos, por muito tempo foi um distúrbio menosprezado e mal conduzido.Agora, no entanto, está havendo exageros e confusão a esse respeito.Os medicamentos não atuam sobre mal-educados.Ainda assim, diagnósticos apressados e equivocados têm feito pessoas mal-educadas ficarem à vontade para ser mal-educadas sob o pretexto de que estão dominadas pelo DDA. Ofato de ser consideradas doentes facilita a aceitação de seu comportamento impróprio.Claro, é mais fácil msmo agir sem a necessidade adequada de ser humano e cair na escala animal liberando tudo o que se tem vontade de fazer...Concentrar-se dá trabalho. Exige esforço mental. Como a criança não suporta isso, começa a se agitar, a prestar atenção em outra coisa.Portanto, antes de os pais lidaremcom o filho como apenas um mal-educado ou como apenas um portador do DDA, é importante que consultem um médico e recebam a orientação correta, base fundamental da boa educação.Quem Ama ,Educa! Içami Tiba - Editora Gente


sábado, 2 de janeiro de 2010

Crianças precisam brincar com crianças, tanto faz se com meninos ou meninas - as diferenças de gênero não têm muita importância.
Este é um alerta necessário num momento em que o número de filhos diminuiu bastante em relação às gerações anteriores e há muitos milhares de filhos únicos no Brasil: apesar de as crianças se divertirem muito com os adultos, a convivência somente com eles, por mais preparados que sejam, não é a ideal, pois não oferece referência sobre elas mesmas.É através do convívio com outras crianças que elas se vêem, trocam olhares e se identificam, formando uma auto-imagem de si mesma.As crianças adoram comerciais de televisão, até mais que desenhos animados infantis, principalmente se houver crianças em cena.Movimentos, vozes, lugares, músicas,coloridos alegres e bonitos, feitos para agradar ao telespectador e lhe vender tudo, prendem sua atenção.Os desenhos e os bichinhos de pelúcia com forma, olhares, expressões faciais e movimentos de gente fazem sucesso coa as crianças porque desde cedo elas gostam de gente.
Crianças maiores costumam brincar de brigar no corpo-a-corpo, até mesmo brincar de brigar.Estão se avaliando, formando padrões comparativos com outros do mesmo tamanho.É bastante comum uma das crianças exagerar na força e a outra, ao sentir-se atingida, reagir: "Ah, é?É para valer? Agora você vai ver!", e partir para a agressão. O limite entre a brincadeira e a briga foi rompido. 
Quem Ama,Educa!Editora Gente



A educação das seis mãos   Juntos, pais e escola podem combinar os critérios educativos levando em conta as duas mãos, a do coração(afeto e sentimento) e a da cabeça(razão e pensamento), dos três personagens mais importantes da educação da criança:mãe, pai e escola.Quem Ama, Educa! Içami Tiba (Editora Gente)